Hoje é mais um daqueles dias em que acordo com sono e mal-humorada, mas é além de mal-humor, é culpa e desânimo.
O estrago começou no sábado, mas eu não brinco mais de remoer desconfortos para não prolongá-los. Tudo bem, já passou, hoje já é segunda e amanhã será terça.
Sono à parte, eu vou passear na SPTrans e no Itaim Bibi e será legal aproveitar meu último dia útil "livre". E ter uma rotina de novo e brincar de acordar cedo de novo e de fazer planos para quando sobrar algum.
Não queria falar disso, mas você ainda me afeta, bem menos que antes mas ainda. Odeio ver você com esse seu novo modelito. Não adianta, além de eu não sentir a menor vontade de falar com você, você me dá medo. Você é uma casca de banana e cansei de cair por você. E estamos nos vendo cada vez menos, ainda bem, e, de certa forma, é legal ver você se decepcionar com meu desprezo.
Mas fora você também houve eles e tudo teria passado não fosse ele em específico, não gosto de agredir quem eu gosto, mas não pude resistir, e eles serão felizes de novo e eu toco o meu barco, cansei mesmo de correr atrás de pessoas.
Tudo bem, tudo bem, eu não estou com nenhum problema, só sinto sono e isso será útil mais tarde. Depois de ler Peter Pan e convencer alguém a fazer o mesmo, eu penso em ler outra coisa, sim, Virginia, você está na minha lista há tempos.
A outra coisa que incomoda é que como sempre digo "a expectativa é a mãe da decepção" e como eu tinha três compromissos para hoje e agora só tenho um, não sei bem o que fazer mas já são mais de 14 horas e eu vou fazer o que tem que ser feito com sono mesmo. Qualquer hora abro um sorriso. Mas algo dói e não sei bem o que, nossa, não é possível que seja você ainda, e não é. Sou eu e minha autodesatenção, oi, me achei de novo, de mãos dadas, não me largo mais.
11.7.11
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